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Como escolher o destino do intercâmbio

Viajar é sempre uma delícia, mas às vezes a escolha do destino pode deixar a gente de cabelo em pé. Imagine a indecisão de escolher um filme na Netflix, só que multiplicado por mil (mas também mil vezes mais inesquecível, é claro). São mais de 190 países, com cerca de 40 mais populares para se […]

Viajar é sempre uma delícia, mas às vezes a escolha do destino pode deixar a gente de cabelo em pé. Imagine a indecisão de escolher um filme na Netflix, só que multiplicado por mil (mas também mil vezes mais inesquecível, é claro).

São mais de 190 países, com cerca de 40 mais populares para se fazer um intercâmbio. É opção pra caramba! E isso sem contar na diversidade encontrada dentro de alguns países, principalmente aqueles com grande território.

Bom, já deu pra perceber que brincar de “mamãe mandou eu escolher” não é a melhor opção aqui, né? Por isso não deixe de se atentar às informações que separamos para lhe ajudar.

 

Língua

Provavelmente é o que você mais vai considerar, afinal, sair do Brasil para estudar é sinônimo de se deparar com uma nova língua. O importante é ser assertivo, e claro, se divertir! Afinal, como esquecer o Joey em Friends, super felizachando que falava francês fluentemente?

Para focar no espanhol, por exemplo, vale considerar países como Argentina, Chile e Espanha. Os dois primeiros, além da proximidade, ganham no quesito custo benefício, graças à conversão da moeda para a nossa. E mesmo a Espanha acaba sendo um destino bem interessante, por estar bem localizada, pertinho de vários países bacanas.

Já para aprender inglês, a variedade é bem maior: Inglaterra, Irlanda, Malta, Canadá, Estados Unidos e Austrália são apenas alguns mais comuns. Porém, considere primeiro o seu nível de inglês e o quanto precisa de uma imersão na língua.

Tente também descobrir qual o sotaque você tem mais familiaridade (fãs de Harry Potter provavelmente estão acostumados com o inglês britânico, por exemplo!). Apesar do inglês ser a língua oficial dos países acima, não se esqueça que assim como você, outros brasileiros estarão lá com o mesmo objetivo. Assim, o “problema” acaba nem sendo tanto o país, mas a região em si que você irá morar, que pode ter menos moradores locais por ser um lugar mais turístico.

Ainda é possível vivenciar duas línguas em destinos como Alemanha, Canadá, França e Itália, porque é comum existir cursos em inglês nesses países. O restante do dia você se aventura para entender e conversar em uma língua diferente. Já pensou que incrível?

 

Clima

Um tema polêmico, quase como religião e política: cada um tem o seu preferido. A parte boa é que existe vida mesmo nos países muito frios – ou muito quentes. O importante é não levar muito o Brasil como referência. Conheço pessoas que disseram passar mais frio no sul do nosso país do que viajando pela Europa durante o inverno, por exemplo. E a explicação é bem simples: países com temperaturas extremas costumam dispor de estrutura para amenizar os desconfortos causados por isso.

Só vale a pena considerar o que você pretende fazer durante o seu intercâmbio e ter um plano B caso o clima não colabore. Já pensou viajar para o Caribe e não entrar no mar? Aproveitando para fazer um parêntese: eu, particularmente, diria que Malta é a exceção dessa “regra”; Apesar de praias únicas e imperdíveis, o país tem muito mais a oferecer do que apenas dar um mergulho no Mediterrâneo!

Destinos como África do Sul, Austrália e Nova Zelândia são conhecidos por terem praias e aventuras de sobra para todos os gostos, o que faz com que sejam escolhidos nas épocas mais quentes. Já a maioria dos países europeus  e asiáticos têm muita história e atrações, que independem de quantos graus (às vezes negativos!) esteja lá fora.

 

 

 

Estilo de vida

Pesquise e peça opiniões sim, mas tenha em mente que cada pessoa tem um estilo de vida e um objetivo com o intercâmbio, portanto as suas experiências podem ser completamente diferentes mesmo sendo no mesmo país.

Considere as experiências de pessoas parecidas com você e tente descobrir o que mais te atrai: modernidade, luxo, simplicidade? O que você prefere fazer: aproveitar cada canto de uma pequena cidade, ir para a praia, ler, visitar pontos históricos, contato com moradores locais, ir à pubs, etc.

Claro que não é uma garantia, mas certos destinos oferecem mais chances de você encontrar aquilo que procura. Canadá, Estados Unidos e Austrália por exemplo, são multiculturais e sempre há um pouco de tudo. Se tiver medo de sentir saudade de casa e quiser se aproximar de uma cultura mais receptiva, invista em lugares como Islândia, Taiwan, Colômbia e Portugal.

 

Relevância para o seu futuro

É fato que toda e qualquer experiência é válida. Seja no sentido pessoal ou profissional, viajar enriquece de muitas formas – e se você já foi para outro país, sabe do que estou falando! Mas é bacana tentar pensar a longo prazo já que está investindo o seu tempo e dinheiro, e assim, de repente conseguir “casar” um sonho ao outro.

Pode ser que fazer um curso em alguma universidade de renome lhe deixe mais perto de conseguir uma vaga na empresa que sempre quis. É claro que há muito mais o que analisar, por isso a dica é tentar listar aquilo que você NÃO vive sem ou as coisas que realmente lhe incomodam (ou que você ama!).

 

 

No geral, os viajantes consideram também o custo de vida, a proximidade com outros países (em caso de dar aquela “esticadinha” e voltar com o passaporte mais carimbado). Ah, estude também sobre a legislação local caso pretenda trabalhar enquanto estuda.

E saiba que por mais que faça muitas pesquisas e demore meses para tomar uma decisão, o seu intercâmbio pode não ser como você espera. Pode ser ainda melhor.

Afinal, não existe o lugar perfeito. Existe a experiência perfeita para cada um.

 

Gostaram das orientações? Se decidir o lugar do seu intercâmbio tem sido mais difícil do que parece, procure pelas nossas dicas e vamos conversar! Até a próxima!

 

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