Engana-se quem acredita que a reputação italiana é “apenas” arte e gastronomia! O país da bota, como é conhecido, é um dos destinos mais visitados durante o verão europeu, quando acontecem as férias escolares da criançada e muitos aproveitam para desbravar o que a Itália esconde por trás de toda a sua rica história e […]
Engana-se quem acredita que a reputação italiana é “apenas” arte e gastronomia! O país da bota, como é conhecido, é um dos destinos mais visitados durante o verão europeu, quando acontecem as férias escolares da criançada e muitos aproveitam para desbravar o que a Itália esconde por trás de toda a sua rica história e cultura.
Terra de belíssimas praias, cada qual com a sua particularidade, a vantagem de escolher a Itália ao invés de outros cantos tipicamente conhecidos pelo litoral, é que a localização privilegiada do país facilita (e muito!) o translado entre aeroportos, e o melhor: a preços bastante atraentes.
Hoje, vamos apresentar a você 5 dos destinos italianos mais incríveis para o seu verão europeu!
Sardenha é (pasme) uma ilha! Ou ainda, a segunda maior ilha de toda a Itália, ficando atrás somente da Sicília – que já falamos sobre aqui!
Com quase dois mil quilômetros de costa e mais de um milhão e meio de habitantes, basta dar um Google para entender por que ela merece a posição número um da nossa lista. Banhada por águas azul-esmeralda, a ilha reserva uma enorme quantidade de belezas naturais, praias de tirar o fôlego, hotéis luxuosos e centenas de atrações que já há algum tempo vêm fazendo brilhar os olhos dos jet setters, e porque não, de pessoas como nós!
Em termos de localização, enquanto a Sicília fica ao extremo norte de Malta, Sardenha está mais para noroeste. E aproveitando para fazer mais um paralelo com Malta, Sardenha também foi casa de povos como árabes, bizantinos, espanhóis, italianos, romanos… o que a torna ainda mais interessante e cheia de vestígios, especialmente no que diz respeito às línguas faladas por lá!
Para conhecer essa amostra do paraíso, primeiramente é necessário fazer escala em algum outro destino da Europa, para então pousar em um dos três aeroportos da ilha localizados em Cagliari, Alghero e Olbia. Ou ainda se aventurar por um dos diversos ferryboats que partem de vários pontos da Itália. E após alugar um carro (que sim, é indispensável para se locomover em Sardenha), os viajantes recomendam um roteiro com hospedagens em cidades diferentes, devido ao tamanho da ilha versus quantidade de lugares para visitar por lá!
Alguns destaques para as atrações imperdíveis são: Ilhas La Maddalena, Costa Esmeralda, e a famosa Cala Mariolu.Vale super a pena buscar por Airbnb’s próximos à cada uma dessas regiões caso não faça questão de se acomodar em hotéis.
A região do nosso próximo destino tem uma localização peculiar: é um trecho de cinquenta quilômetros do litoral sul da Península Sorrentina, na região italiana da Campânia, mas é mais fácil de ser visualizada mentalmente se pensarmos no Vesúvio como ponto de referência! Pronto, está ali pertinho!
Entre mar e montanhas, a aldeia de Positano é uma pérola costeira extremamente cobiçada e visitada. É fácil notar que a antiga vila de pescadores concentra hoje, por entre as ruelas que mais parecem um labirinto, uma semelhança na vestimenta dos locais que fizeram nascer a “moda Positana”: repleta de laços, chinelos e chapéus de palha que são famosos e elogiados em todo o mundo.
De arquitetura típica com gessos calcários, a vila é deliciosa de ser desbravada e ganha ainda mais crédito se pensarmos na quantidade de acontecimentos ao qual já sobreviveu (e se reergueu!) como terremotos, maremotos e ataques diversos que por ali passaram.
A região também tem uma forte ligação com lendas e histórias que explicam parte da valorização à religião,especialmente à Igreja de Santa Maria Assunta, que é o cartão-postal da cidade. No altar desta igreja há uma imagem bizantina da Virgem Negra e do menino Jesus datados do século 13, que seria a origem do nome da cidade.
Reza a lenda que no século 12 havia um navio que estava transportando uma relíquia de Bizâncio e acabou ficando preso na costa da vila durante uma tempestade. Os marinheiros, então, corriam risco de naufragarem, quando escutaram uma voz misteriosa gritando: Posa! Posa! (que significa algo como “deixe” ou “largue”). Eles então jogaram o quadro no mar e puderam seguir viagem em segurança. Algum tempo depois, os pescadores da vila recuperaram o quadro, tornando a Santa padroeira do local.
Positano não tem necessariamente um ponto turístico, mas é um lugar que sugere um certo roteiro durante os dias em que estiver por lá, que incluem atividades como:
Bem próxima de Positano está Capri, um destino de visitação obrigatória para os amantes de praias! Mas veja bem, não praias quaisquer! São pontos de encontros entre turistas de muito bom gosto, que viajam para a ilhota a fim de relaxar em meio a uma sofisticada atmosfera.
Elegante, luxuosa, destino de muitos vip’s, o turismo no lugar cresceu absurdamente quando ingleses e alemães se apaixonaram pela ilha, no século XIX, e começaram a realizar excursões de barcos para passeios pela costa, transformando Capri no que é hoje.
O acesso até Capri não é nada de outro mundo. Do aeroporto de Roma (como em qualquer outro aeroporto da Itália), tudo o que você precisa fazer é ir até o porto de Nápoles, e de lá pegar um ferry para Capri, com uma viagem que dura no máximo 1h40.
Chegando na ilha, as melhores formas de conhecer cada cantinho são por meio de um cruzeiro (em média 2 horas de duração), ônibus de turismo (média de 6 horas de duração) ou tour de barco (aproximadamente 4 horas de duração), com vistas incríveis em todo o percurso, fora a experiência que nem precisamos dizer que é única, né?!
A parte da cidade e o centrinho em si, ficam no topo, cuja subida pode ser feita de bondinho (também conhecido como Funiculare), escada, táxi ou ônibus. Por lá não é necessário alugar carro e o transporte público funciona bem, ou seja, ponto positivo para Capri!
Apesar de pequena, Capri concentra diversas atrações pra lá de especiais. Confira as melhores:
Patrimônio da Unesco, Cinque Terre é na verdade um parque formado pelas 5 cidades: Riomaggiore, Manarola, Corniglia, Vernazza e Monterosso al Mare. A área cravada na costa italiana é palco de paisagens fantásticas, que vai colinas cheias de edificações coloridas, terraços de oliveiras e uvas para a fabricação de vinho, um mar de águas estonteantes, a muita, muita natureza! Tudo isso se deu graças à sua localização de difícil acesso, o que resultou na conservação de seu encanto característico ao longo dos anos.
Por ser um parque muito visitado, recentemente os responsáveis cogitaram formas de conter a quantidade excessiva de visitantes, o que ocasionaria possivelmente (na melhor das hipóteses) em um sistema de venda de ingressos. Portanto, se pretende conhecer a região, é melhor não deixar para tão longe!
A melhor época para visitar Cinque Terre é definitivamente de maio até meados de junho. Julho e agosto são os meses mais quentes do ano, mais cheios de turistas e, portanto, mais caros. É possível fazer um bate e volta através de cidades como Florença, Pisa e Genova, no entanto, acaba sendo uma opção mais para últimos casos, já que as cinco aldeias têm muito a oferecer. As principais atividades são:
A praia que une uma longa faixa de areia branca, mar cristalino e área urbana é uma combinação atípica por toda a Itália – e arriscamos dizer, até em toda a Europa! Localizada na Sicília, ela compete com as belíssimas praias de Lampedusa, Falavignana, Salina e Lipari, mas ganha o seu diferencial por conta de sua extensão e infraestrutura.
No que tange a praia em si, vale dizer que apesar de ser uma área livre, a disputa para se encontrar um lugarzinho na areia durante a alta temporada é acirrada! Por isso, pode ser que o aluguel de cadeiras e guarda-sol seja uma ótima opção para driblar o calor, conseguir conforto e passar um excelente dia na cidade. Ou ainda optar por conhecer a região em meses como maio e setembro, onde a circulação de pessoas é menor e os preços de acomodação e alimentação acabam diminuindo também.
De uma forma ou de outra, a cidade oferece mais do que uma única praia. O próprio passeio no centro da cidade em si é uma pedida interessante, e onde você não pode deixar de experimentar o prato típico local: o cous cous trapanese, que leva frutos do mar. Mais alguns pontos pra você incluir no seu roteiro por lá:
Por aí também deu vontade de carimbar o passaporte? Conta pra gente, para qual desses destinos você iria primeiro?
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