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Confira 5 bate-voltas incríveis saindo de Malta

Séculos atrás, Malta servia como ponto de abastecimento das rotas comerciais feitas pelo Mediterrâneo, sendo assim, era um ponto muito disputado por fenícios e romanos. Anos depois, a ilha continua sendo conhecida por sua posição estratégica, e dessa vez, relacionada a viagens, por ser praticamente vizinha de algumas das cidades turísticas mais famosas do mundo. […]

Séculos atrás, Malta servia como ponto de abastecimento das rotas comerciais feitas pelo Mediterrâneo, sendo assim, era um ponto muito disputado por fenícios e romanos.

Anos depois, a ilha continua sendo conhecida por sua posição estratégica, e dessa vez, relacionada a viagens, por ser praticamente vizinha de algumas das cidades turísticas mais famosas do mundo.

Portanto, selecionamos 5 lugares para você considerar enquanto estiver à passeio na ilha!

A economia com o valor das passagens (que é enorme, se comparada a ter que sair do Brasil para visitar qualquer uma dessas cidades) é o que faz muitos turistas apertarem um pouco as contas enquanto estão em Malta pra poderem “dar um pulinho” em algumas delas.

 

Roma, Itália

Começando por ela, que de certa forma exerceu grande influência na formação da cultura maltesa devido ao domínio italiano que houve na ilha até meados de 1960.

Roma é sinônimo de história, arte, gastronomia e leveza. E isso só para começar, porque até quem já visitou a cidade inúmeras vezes diz que a cada ida descobre um novo motivo pra amá-la ainda mais!

Cenário de filmes como Ben-Hur, Gladiador, Comer, Rezar, Amar, é difícil caminhar a pé por entre as vielas romanas e não se deixar viajar – na imaginação – para um outro milênio.

Dada sua importância histórica, é passagem quase que obrigatória conhecer algumas das atrações mais importantes por lá: Coliseu, Fórum Romano e Palatino, que inclusive formam um passeio-tríade, ou seja, com um ticket você conhece as três construções.

Vale destacar que em alta temporada, normalmente entre junho e agosto, essas e outras atrações recebem milhares de turistas por dia, que formam filas imensas pelas ruas; assim, o melhor é comprar os tickets antecipadamente em um dos sites que trabalham com esse serviço.

Outros locais que dispensam apresentação são a Fontana di Trevi, a Piazza Navona, a Basílica de São Pedro e a Capela Cistina (que ficam no Vaticano), o Pantheon e alguns dos infinitos restaurantes típicos italianos que servem deliciosas pizzas assadas em forno à lenha – e não se assuste pelo tamanho, já que lá a porção individual é uma pizza inteira!

Com relação à hospedagem e transporte, Roma é perfeita por ter opções para todos os gostos e bolsos. Entre hostels e hotéis muito bem localizados – próximos ao Centro Histórico – a dica master é sempre que possível optar por passeios a pé ou então utilizar o transporte público, que funciona muito bem e seus trajetos evitam as vias mais congestionadas da cidade.

Mais algumas dicas valiosas para desfrutar ainda mais a capital italiana são: compre apenas uma garrafa de água e reabasteça conforme precisar em uma das muitas fontes espalhadas pelo caminho; os museus são fechados às segundas-feiras, portanto reserve este dia da sua viagem para outros passeios.

Para quem chega à Roma, as opções são por meio de dois aeroportos, o Leonardo da Vinci (mais conhecido como Fiumicino), que fica a 30km da estação ferroviária central Termini, e o aeroporto Ciampino, que está a 15km de Termini. Normalmente as companhias aéreas low-cost usam este segundo.

O valor das passagens ida e volta, de Malta a Roma, giram em torno de R$350 via Ryanair e R$600 pela Air Malta, ambas com 1h30 de percurso.

 

Budapeste, Hungria

A cidade cujo nome é resultado da unificação de duas cidades às margens do rio Danúbio, Buda e Peste, é a capital do agito, do verde, das belezas proporcionadas pela iluminação noturna e por ter famosas (mundialmente conhecidas!) fontes termais naturais.

Buda e Peste tornaram-se uma só no século XIX e hoje, os moradores dizem que é como se as duas cidades se completassem. De um lado está Buda, com a parte montanhosa, cheio de castelos e construções medievais.

Já Peste, tem trechos planos, concentração de edifícios e é onde vive a maior parte da população. Graças às muitas pontes que cruzam o rio Danúbio, é possível conhecer ambos os lados e desbravar a capital húngara – sem precisar aprender húngaro, já que praticamente todos falam inglês por lá!

Algumas das atrações obrigatórias são o Castelo de Buda (mesmo que externamente, só pela vista exuberante que ele proporciona), o Parlamento, que é a atração mais concorrida da cidade, a Ponte das Correntes, o rio Danúbio, que dá pra ser explorado por um passeio de barco, a Ilha Margarida, que compõe uma grande área de lazer e oferece aluguel de bicicletas e quadriciclos, as famosas ruas Váci Utca e a Andrássy Út, alguns dos termas mais famosos como o Széchenyi, Gellért e Rudás (visitáveis em qualquer época do ano), os chamados “ruin pubs”, um conceito de pubs noturnos cuja arquitetura são as próprias ruínas dos prédios antigos, e também o diferencial para atrair jovens – e que são muito badalados por sinal!

Além desses lugares, não fique sem conhecer a Praça dos Heróis, o Bastião dos Pescadores e as sinagogas do bairro judeu.

Por lá, a receptividade da população húngara com certeza vai tornar a sua viagem ainda mais gostosa, somada ao fato de que Budapeste é uma cidade muito barata: a moeda oficial é o florim húngaro (HUF) ou simplesmente forint, mas mesmo fazendo a conversão para o euro, os valores são bem baixos quando comparado a outras capitais na Europa.

A sua chegada à cidade será pelo Aeroporto de Budapeste Ferenc Liszt, e as passagens ida e volta partindo de Malta custam aproximadamente R$390 pela Ryanair e R$650 pela Air Malta, considerando trechos únicos de 2h15 de viagem.

 

Berlim, Alemanha

Falar sobre a capital alemã é enaltecer a cultura, a arte, a história, a música e a vida urbana de uma cidade que foi praticamente inteira destruída durante a Segunda Guerra Mundial.

Curiosa, Berlim carrega detalhes interessantes por todos os cantos, como por exemplo os vários caminhos de pedras pelo chão, indicando que ali esteve o famoso muro. Muro este, que mesmo tendo sua queda em 1989, deu origem a alguns pontos turísticos como o museu Topografia do Terror e o East Side Gallery, ambos ao ar livre. Neste último, vários artistas retrataram obras sobre como foi viver em um país dividido.

Uma grande vantagem da cidade é que a maioria das atrações são gratuitas, à céu aberto, como o Portão de Branderburgo (em alemão: Brandenburger Tor), um dos pontos clássicos da capital, palco de eventos históricos e comemorações que é um arco do triunfo neoclássico; bem próximo a ele está o Memorial do Holocausto, um projeto outdoor do arquiteto Peter Eisenman que faz uma homenagem às inúmeras vítimas do extermínio nazista (embaixo do grande monumento, há um centro de informações educativo que conta mais a história).

Vale passar também pelo Palácio do Reichstag, prédio do parlamento alemão que tem uma cúpula de vidro aberta para visitação onde é possível ver de perto artefatos históricos e várias pichações russas de quando invadiram Berlim, a Alexanderplatz, talvez a praça mais visitada da cidade que conta com diversas redes de lojas, aBerliner Dom, a principal catedral de Berlim, a Ilha dos Museus (Museumsinsel), Checkpoint Charlie e a famosa ponte Oberbaumbrücke.

Berlim é dividida em três grandes áreas, A, B e C, sendo A onde está o centro e por onde você mais andará. De qualquer forma, se optar pelo transporte público (extremamente pontual!) vale a pena comprar tickets que valem para essas três áreas, já que o aeroporto por exemplo, fica na área C.

Ao andar de metrô, não se esqueça de sempre validar o ticket! Não existem “cobradores”, assim como na maioria das cidades europeias, e você pode ter a sorte de algum fiscal pedir para ver o seu bilhete, que se não estiver validado resulta em uma bela multa!

Do mais, uma outra “regra” seria não ir embora de Berlim sem experimentar a famosa salsicha alemã (Bratwurst) servida com pão ou batata frita.

As passagens de Malta com destino a Berlim são acessíveis e custam em média R$350 pela Ryanair e R$500 pela Air Malta, ambas com 2h50 de trajeto.

 

Valência, Espanha

Você pode até não conhecer (ainda) a cidade espanhola, mas com certeza já ouviu maravilhas sobre a Paella – ou paelha valenciana – prato típico que originalmente levava em seu preparo: carne de frango, coelho ou lebre, caracóis e ocasionalmente carne de pato, claro, com arroz.

A versão que conhecemos hoje, com frutos do mar, é resultado de anos de popularização e transformação do prato inicial, que nasceu em Valência.

Mas porque começamos falando de culinária? Bom, porque o aroma valenciano é um dos muitos motivos para você conhecer esta, que é a terceira maior cidade da Espanha.

Berço das artes e da ciência, não é à toa que uma das suas mais belas atrações seja o complexo arquitetônico, científico e cultural que tem o nome de Cidade das Artes e da Ciência. Por lá é possível ver de perto prédios futuristas, um planetário, cinemas, o Museu das Ciências que se assemelha ao esqueleto de uma baleia e um parque oceanográfico (L’Oceanogrŕfic) com mais de 45 mil animais.

O centro histórico de Valência é um dos maiores de toda a Espanha, e ele revela o poder cultural da cidade através dos séculos, que carrega o perfeito equilíbrio entre modernidade e tradição.

Nesse lado histórico, não deixe de visitar a Catedral de Valência, o Mercado Central de Valência, o Sítio arqueológico L’ Almoina, um museu com vários aspectos da história que vai de II a.C a XIV e por fim, a Torres de Serranos que é maior portão gótico da Europa.

A cidade no geral é agitada todo o ano pelo fato de ser morada de universitários. O clima é bastante agradável, um dos motivos que a torna popular entre os turistas, com temperaturas amenas mesmo durante o inverno.

Mas não se engane: durante o verão o termômetro chega a marcar 40 graus, o que não é um problema, pois Valência conta com quilômetros de praias para um bom refresco.

A qualidade de vida surpreendente da cidade (notável inclusive no seu povo, que é alegre e agitado) talvez se dê pela enorme variedade de lazer e áreas verdes.

Para se locomover por lá não existem segredos: a pé é uma das opções mais fáceis, já que Valência é uma cidade compacta! Conte também com meios como táxis, ônibus, metrô, bondes e até bicicletas, pois as ruas são planas e possuem muitas ciclovias.

As hospedagens por lá vão desde o centro histórico até a parte mais nova, cada qual com suas vantagens, mas que no geral não sofrem grandes variações de preço.

Para conhecer esse encantador lugar em pouco mais de 2h de distância saindo de Malta, a companhia Ryanair trabalha com opções a partir de R$220 e a Air Malta, a partir de R$320.

 

Bruxelas, Bélgica

Pensou em Bélgica, logo lembrou dos deliciosos chocolates, certo? E com certeza a sua viagem por essas terras contará com muitas degustações destes que estão entre os melhores chocolates do mundo!

Mas a capital belga tem muitos outros motivos para receber a sua visita, como o fato de ser também uma espécie de capital política da União Europeia, já que abriga instituições importantes para o funcionamento da UE.

A cultura e a arte são grandes pontos positivos de Bruxelas, e só pra ter uma ideia, proporcionalmente a cidade concentra mais museus por habitante (mais de 100) do que a cidade de São Paulo.

E falando em arte, Bélgica como um todo é famosa pelas histórias em quadrinhos como Smurfs e Tintim, personagens que marcaram gerações.

Em Bruxelas, dá pra encontrar museus e lojas dedicadas ao tema, como na Praça Sablon e a The Cartoonist. E se você é um fã da gastronomia belga – que também é famosa pelas cervejas, batatas fritas e waffles – não deixe de fazer um roteiro pelos restaurantes e bares durante a sua estadia!

Em Bruxelas, esteja certo de que vai vivenciar uma cultura rica em diversidade, com povos falando 3 línguas oficiais que são o holandês, o francês e o alemão (além do comumente escutado inglês), somada ao fato da cidade estar em um ponto super estratégico para conhecer outros países – que tal um bate-volta para Luxemburgo, por exemplo?

Inclua na sua lista o Grand Place, Patrimônio Mundial da Unesco que é a praça mais importante e também o coração da cidade, e a partir dela, conheça a Prefeitura e a Casa do Rei, que abriga hoje o Museu da Cidade de Bruxelas.

Além dessas atrações, reserve algum tempo para o Atomium, considerado a Torre Eiffel de Bruxelas, que foi construído de forma temporária em um momento logo após a Segunda Guerra, quando a atmosfera da região vibrava ciência e tecnologia – e que influenciou diretamente sua arquitetura, imitando o formato de um átomo.

Todas as “esferas” desse átomo são visitáveis e contemplam de exposições artísticas a restaurantes, além de ter uma parte destinada para crianças, chamada Kid’s Experience, nas quais as escolas levam os pequenos para dormirem uma noite no Atomium. Deve ser uma experiência incrível, não é?

Hospedagens incríveis não faltam por lá, tanto que a cena hoteleira de Bruxelas está no seu auge, sendo marcada por hotéis-boutique artísticos repletos de design, novinhos em folha, que têm boa localização e excelente custo-benefício.

Para fazer um bate-volta de Malta até Bruxelas que dura 2h50, as tarifas giram em torno de R$370 pela Ryanair e R$640 pela Air Malta.

E então, conta pra gente qual desses bate-voltas você não vai perder enquanto estiver por Malta!

 

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