Nas últimas semanas, o mundo inteiro passou a encarar seriamente o que para muitos seria uma epidemia isolada. Quais os sintomas do Coronavírus? Febre Tosse Dificuldade para respirar Dores no peito e corpo que irão evoluir gradualmente Dor de garganta Perda da sensibilidade do olfato e paladar O que fazer para evitá-lo? Lave bem […]
Nas últimas semanas, o mundo inteiro passou a encarar seriamente o que para muitos seria uma epidemia isolada.
Quais os sintomas do Coronavírus?
O que fazer para evitá-lo?
Conscientização é tudo, todas as medidas citadas acima, além de serem importantes para que você não contraia o vírus, também são importantes para combater sua disseminação.
Acredita estar com o coronavírus ou alguns dos sintomas persistem por mais de 4 dias no seu corpo?
Não vá ao hospital Mater Dei, clínicas ou farmácias. Você deve permanecer em casa e é entrar em contato com a Autoridade de Saúde Pública. Basta ligar para o número 111.
Apesar do número 112 ser direcionado para emergências, evite usá-lo pois este é um número crucial para salvar vidas.
Apesar da Itália estar próxima a Malta e ser o segundo país com maior número de casos, Malta permanece com um índice baixo de casos, são 227 ao todo; 5 pessoas já recuperadas , três casos crítico e nenhuma morte registrada.
É importante frisar que todas as medidas que estão sendo tomadas, são em prol da saúde e não devem gerar pânico e sim, conscientização para que juntos consigamos passar por esta situação independente do país que esteja.
Continuamos trabalhando e estaremos sempre disponíveis para ajudá-los com informações através do nosso site, email e redes sociais.
Email: contato@vivamaltaoficial
Instagram: @Vivamaltaoficial
Com a intenção de informar os nossos leitores e privá-los de notícias falsas ou sensacionalistas, decidimos criar um cronograma com fatos, números, pronunciamentos oficiais e ações tomadas pelo governo maltês quanto ao COVID-19.
Neste cronograma, você encontrará informações atualizadas diariamente cujo as fontes, serão integralmente jornais e contatos feitos pelo VIVAMALTA diretamente com o governo. Todas as informações abaixo serão imparciais e não contarão com opiniões próprias tomadas pela nossa equipe.
Obs: Aos que têm interesse em acompanhar os números de casos confirmados, pessoas recuperadas e mortes em outros países, recomendamos o site WorldoMeter. Para acessá-lo, basta clicar aqui.
20 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, um albanês de 31 anos que mora na Ilha de Gozo e trebalha como faxineiro no Hospital da Ilha.
O segundo caso, uma mulher de 30 anos, residente da Ilha de Gozo e também trabalha no hospital da Ilha.
O terceiro caso, um homem de 42 anos.
O quarto caso, uma mulher de 32 anos que trabalha como cuidadora.
O quinto caso, uma mulher de 63 anos que reportou a presença de sintomas como febre e espirros.
O sexto caso, um homem de 33 anos
O sétimo caso, um homem de 61 anos que disse estar com dores de garganta e testou positivo para o vírus.
O oitavo caso, uma jovem de 21 anos que esteve em uma das lojas onde um dos funcionários testou positivo para COVID-19. Ela disse ter feito contato com uma pessoa idosa que já foi encontrada e está sob quarentena.
O nono caso, um homem de 33 anos que esteve fora do país e também visitou a loja citada anteriormente.
O décimo caso, um homem de 84 anos que reclamou de dores de garganta. Sua condição infelizmente piorou e ele veio a falecer.
Todos os outros 10 casos foram registrados no centro de Hal Far. Sete dos casos, foram confirmados através de testes aleatórios e os outros três, em pessoas que haviam feito contato com pacientes já confirmados para COVID-19.
Foi registrada a terceira morte relacionada ao coronavírus em Malta. Trata-se de um paciente de 84 anos que testou positivo para o COVID-19 ontem porém, já estava com a saúde debilitada.
Um total de 1,018 testes foram conduzidos nas últimas 24h em Malta.
13 novos casos são confirmados para COVID-19
Não foi divulgado dados de todos os pacientes mas, dentre os casos confirmados estão:
Uma mulher de 88 anos que já havia sido isolada após apresentar os sintomas no dia 8 de março – ela já apresenta alguns problemas de saúde não relacionados ao COVID-19;
Outra mulher também de 88 anos que deu entrada no Mater Dei hospital após apresentar dificuldades para respirar – também foi confirmado que ela está com pneumonia;
Um jovem de 26 anos que trabalha na área de saúde;
Um sírio de 6 anos que é residente de Malta;
Duas maltesas de 66 anos;
Uma mulher de 43 anos;
Um maltês de 39 anos.
14 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 350, apenas 336 pessoas são consideradas como casos ativos.
O governo de Malta, lançará um um mapa mostrando as regiões que os pacientes já confirmados para COVID-19 vivem. Nenhum ponto específico será destacado no mapa.
Horas após o governo anunciar que não receberia mais barcos de refugiados nos portos devido ao risco de contaminação do coronavírus, as autoridades abriram uma última exceção e resgataram um barco com 64 imigrantes vindos do norte da África. A embarcação militar que resgatou os refugiados, desembarcou no Grand Harbour de Senglea em Valletta.
38 novos casos são confirmados para COVID-19
Dos casos confirmados hoje, 25 são mulheres e 13 homens.
Dentre os pacientes, estão duas mulheres grávidas, uma menina de 4 anos. Apenas 4 dos 38 casos confirmados são de pessoas não maltesas.
Registrada a segunda morte relacionada ao coronavírus em Malta. Trata-se de um homem de 79 anos, residente da Ilha de Malta.
Um total de 1,018 testes foram conduzidos nas últimas 24h em Malta.
8 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 337, apenas 329 pessoas são consideradas como casos ativos.
A famosa loja de eletrônicos Scan, fecha suas portas também para vendas online, após 2 funcionários testarem positivo para o coronavírus.
6 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, uma maltês de 63 anos que está em bom estado de saúde
O segundo caso, uma maltesa de 47 anos que reportou dores nas articulações
O terceiro caso, uma maltesa de 57 anos
O quarto caso, um maltês de 56 anos que atua na área de saúde. Ele não teve contato com outros pacientes.
O quinto caso, um bebê de um mês que estava com tosse e dificuldades para respirar.
O sexto e último caso, um maltês de 52 anos que esteve no Reino Unido.
Foi registrada a primeira morte relacionada ao coronavírus em Malta. Trata-se de uma mulher de 92 anos, residente da Ilha de Gozo, que já estava com sérios problemas de saúde.
Um total de 993 testes foram conduzidos nas últimas 24h em Malta.
Dos 299 casos confirmados, três estão recebendo tratamento intensivo
52 novos casos são confirmados para COVID-19
Ainda não foi divulgado mais detalhes sobre os pacientes.
Nas últimas 24h, Malta registrou o maior número de casos confirmados em um único dia. Até então, o maior número de casos confirmados em um único dia havia sido 19.
O resultado se deu, após a realização de um total de 825 testes.
Em declaração, o Ministro da Saúde, Chris Fearne, disse que o aumento já era esperado, que não foi uma surpresa e que o país já estava se preparando para tal acontecimento. Ele ainda afirma que apesar da situação estar sob controle até o momento, todos devem permanecer seguindo as instruções para que não ocorra um pico inesperado de casos.
Já a Superintendente de Saúde Pública, Charmine Gauci, afirma que apesar de não haver um padrão para o surgimento dos novos casos, é provável que o número tenha aumentado devido ao aumento de testes realizados no país. No mesmo pronunciamento, ela ainda encorajou o público a realizar o teste para COVID-19 mesmo que os sintomas sejam medianos.
Hoje, completa exatamente um mês desde que o primeiro caso de coronavírus foi confirmado em Malta.
O Ministro de Relações Exteriores de Malta, emitiu uma declaração pedindo para que os cidadãos malteses que estão fora do país e pretendem voltar, devem fazê-lo até no máximo domingo, dia 12 de Abril. Os vôos com destino final Malta, saíram do aeroporto Heathrow em Londres ou de Frankfurt. Nacionais que decidirem permanecer fora do país após o dia 12, não terão auxílio do governo.
O mesmo vale para pessoas não maltesas mas que possuem a residência em Malta.
Uma remessa de 50 mil trajes médicos que tinham como destino Malta, foram roubados em um armazém da Turquia. Os mesmos, provavelmente serão vendidos em um novo mercado negro de suprimentos hospitalares para o COVID-19.
Malta registrou uma queda de 70% na poluição nos últimos 30 dias. Também foi registrado uma queda considerável nos ataques de asma devido a distância social e a melhora da qualidade do ar.
Em coletiva de imprensa, a Superintendente de Saúde Pública, Charmine Gauci, disse que apesar de muitas das contaminações locais terem sido em ambientes de trabalho, o vírus têm se espalhado predominantemente dentro de casa, entre os familiares e colegas que não estão seguindo as instruções do governo.
14 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro e segundo caso, dois residentes da Ilha de Gozo. Uma mulher de 67 e um homem de 38 anos.
O terceiro, quarto e quinto caso, são todos pacientes do hospital psiquiátrico Mount Carmel. Uma maltesa de 55, um libanês de 34 e um egípcio de 32 anos.
O sexto caso, uma maltês de 73 anos que foi ao hospital por questões não relacionados ao coronavírus mas, após realizar o exame, testou positivo para COVID-19.
O sétimo caso, um maltês que também deu entrada no hospital por outro motivo mas, testou positivo para COVID-19.
O oitavo e nono caso, dois homens. Um de 60 e outro de 76 anos.
O décimo caso, um homem de 61 anos que apresentou tosse crônica. Seus colegas também já estão sendo testados.
O décimo primeiro e décimo segundo, duas mulheres. Uma de 57 e a outra de 32 anos.
O décimo terceiro caso, um homem de 54 anos que trabalha como profissional de saúde no Mater Dei Hospital e no Mount Carmel Hospital.
O décimo quarto caso, uma mulher da Bulgária de de 44 anos que reside em Malta.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Dos 241 casos confirmados, quatro estão recebendo tratamento intensivo.
Um total de 555 testes foram conduzidos nas últimas 24h em Malta.
Dois malteses que moram em outros países, faleceram por conta do coronavírus. Um homem de 88 anos, que morava no Canadá desde jovem e uma mulher de 77 anos que estava morando no Reino Unido.
Um jovem maltês que mora na Espanha e testou positivo para o COVID-19, foi tratado no hospital de Barcelona e já retornou para Malta.
Hal Far, um dos maiores campos para imigrantes em Malta, declarou lockdown para mais de 1.000 moradores após ter sido confirmado o oitavo caso de coronavírus. Em 2020, Malta já recebeu um total de 989 imigrantes que chegaram pelo mar. A maioria deles, do Sudão, Nigéria e Eritreia.
No Estados Unidos, em um zoológico de Nova Iorque, um tigre de 4 anos testou positivo para o coronavírus. Dado o ocorrido, a Superintendente de Saúde Pública de Malta, Charmine Gauci, disse que ainda estão sendo feito estudos quanto aos animais domésticos mas, precisamos sim nos prevenir sempre lavando as mãos após o contato. Ela ainda destaca, que não devemos abandonar os animaizinhos como forma de precaução já que, apesar dos animais poderem pegar o vírus, ainda não há evidências de quem eles possam transmitir aos humanos.
14 novos casos são confirmados para COVID-19
Não foram divulgados os dados dos pacientes que contraíram o vírus nas últimas 24h. Contudo, a informação é de que todos os pacientes contraíram o vírus dentro do país.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Dos 227 casos confirmados, três estão recebendo tratamento intensivo.
5 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 227, apenas 222 pessoas são consideradas como casos ativos.
Como citamos no início da semana passada, em medida para conter a disseminação do vírus, o governo anunciou que não é mais permitido andar em mais de 3 pessoas na rua e caso alguém seja abordado desobedecendo tais ordens, cada uma das quatro pessoas será multada em 100 euros.
Hoje, em ação das autoridades, 81 pessoas foram multadas por estarem em grupo de mais de 3 pessoas. Também foram multados, dois estabelecimentos que deveriam estar fechados mas, estavam servindo clientes; ambos, receberam uma multa de 3 mil euros.
Já nas visitas aleatórias da polícia a casa de pessoas que devem cumprir quarentena obrigatória, não houve nenhuma multa impressa. Neste caso, caso a pessoa seja pega descumprindo as ordens, receberá uma multa de 10 mil euros.
11 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, uma maltesa de 74 anos que foi ao hospital por um problema não relacionado ao vírus. Contudo, ela foi testada e diagnosticada com coronavírus.
O segundo caso, um maltês de 50 anos que apresentou os sintomas. Dois de seus parentes já estão sendo testados.
O terceiro caso, um maltês de 46 anos.
O quarto caso, uma mulher de 28 anos.
O quinto caso, uma criança de dois anos.
O sexto caso, um homem de 26 anos que morava no mesmo centro que o nigeriano testado positivo na tarde de ontem.
O sétimo caso, um jovem de 24 anos que vive em Malta. Todos os seus colegas de casa já estão sendo testados para COVID-19.
O oitavo caso, um homem de 31 anos que trabalha na área de saúde.
O nono caso, uma maltês de 66 anos que deu entrada no Mater Dei Hospital com um problema não relacionado e mais tarde, testou positivo para COVID-19
O décimo caso, uma maltesa de 40 anos.
O décimo primeiro e último caso do dia, um homem de 31 anos.
Todos os casos de hoje, foram considerados como casos transmitidos localmente, ou seja, dentro do país.
De todos os pacientes,
10 estão sendo tratados no Mater Dei Hospital;
2 no Mount Carmel Hospital;
4 no Boffa Hospital;
16 no St. Thomas Hospital;
Os outros 181 pacientes, estão sob quarentena dentro de suas próprias casas, com acompanhamento das autoridades.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Dos 213 casos confirmados, três estão recebendo tratamento intensivo.
O ministro da Ilha de Gozo, confirmou que há 6 casos por lá. (todos já somados no número total de 213).
7 novos casos são confirmados para COVID-19
Dos 7 casos, 3 foram transmitidos localmente e os outros 4, fora do país.
O primeiro caso, um homem de 55 anos que vive no Reino Unido e veio para malta.
O segundo caso, uma maltesa de 62 anos que estava na Austrália e voltou para Malta com conexão no Reino Unido.
O terceiro caso, uma jovem de 24 anos que trabalha no Reino Unido e esteve em um cruzeiro. Ela ficou dois dias por lá e retornou a Malta.
O quarto caso, um homem de 55 anos que vive junto com outros dois homens que estiveram no Reino Unido.
O quinto caso, uma jovem de 23 anos que era colega de trabalho do funcionário do Lidl já diagnosticado com coronavírus.
O sexto caso, um nigeriano de 33 anos.
O sétimo e último caso, uma italiana de 36 anos que está grávida.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Dos 202 casos confirmados, dois estão em estado crítico.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 202, apenas 200 pessoas são consideradas como casos ativos.
7 novos casos são confirmados para COVID-19
Dos 7 novos casos, 6 foram transmitidos localmente e 1 fora do país.
Dentre os casos transmitidos dentro de Malta, estão:
Um Filipino de 26 anos que mora em Malta;
Um homem de 42 anos que foi trabalhar já com os sintomas (seus colegas de trabalho estão sendo procurados);
Um homem de 27 anos que também estava com os sintomas e foi trabalhar (quatro de seus colegas de trabalho já estão sob quarentena);
Um homem de 59 anos que teve contato com uma pessoa já diagnosticada com coronavírus;
Uma mulher de 43 anos;
Uma jovem de 26 anos da área de saúde que foi trabalhar um dia antes de apresentar os sintomas (seus colegas de trabalho já estão sob quarentena e os pacientes estão sendo checados).
Já o caso que foi “importado” trata-se de uma jovem de 22 anos que viajou ao Marrocos com uma outra pessoa já testada positivo para o COVID-19.
Dos 195 casos confirmados, 10 estão sendo tratados no Mater Dei Hospital e 16 no St. Thomas Hospital. Todos os outros 169 paciente, estão sendo mantidos em quarentena, dentro de suas próprias casas e com acompanhamento das autoridades.
Já foram realizados mais de 10 mil testes em Malta, sendo que apenas hoje, mais 738 pessoas já foram testadas.
Em questionamento, a Superintendente de Saúde Pública Charmine Gauci, recomendou que apesar de as chances serem mínimas, pelo vírus poder permanecer em superfícies por até 48h, devemos manter nossas cartas e encomendas por alguns dias na caixa de correio.
Todos os moradores da Ilha de Gozo ou de Malta que são obrigados a utilizar o ferry para trabalhar, a partir de agora, precisarão de uma permissão emitida pelo governo.
A Comissão da UE, aprovou um pacote no valor de 350 milhões de euros para Malta, com o objetivo de oferecer suporte econômico durante a crise de coronavírus.
19 novos casos são confirmados para COVID-19
Um total de 13 pessoas contraíram o vírus dentro do país e as outra 6, realizaram viagem ao exterior ou, estiveram em contato com alguém que esteve fora do país.
Das que contraíram em Malta, 7 são mulher e 6 são homens.
Já entre as pessoas que contraíram o vírus fora do país, ou por contato com quem esteve fora do país, estão:
Um homem de 28 anos que esteve no Reino Unido;
Um homem de 51 anos que teve contato com um outro paciente que viajou e testou positivo para o COVID-19;
Um homem de 26 anos que também esteve em contato com uma pessoa que viajou e testou positivo dias atrás;
Um jovem de 19 anos que esteve na França;
Um homem que faz parte de uma família a qual já estava em quarentena após alguns dos membros terem sido diagnosticados com coronavírus.
Dentre os infectados, está um funcionário do Lidl e a loja em que ele trabalhava em Safi foi temporariamente fechada.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Dos 188 casos confirmados, dois estão em estado crítico.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 139, apenas 137 pessoas são consideradas como casos ativos.
13 novos casos são confirmados para COVID-19
Não foram divulgados os dados dos pacientes que contraíram o vírus nas últimas 24h. Contudo, a informação é de que 8 dos 13 pacientes contraíram o vírus dentro do país e os outro 5 em viagens internacionais.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Um único paciente dos 169, permanece em estado crítico.
Apenas hoje, mais 563 testes foram realizados no país.
Apesar de já ter sido comunicada a sugestão para que passageiros evitassem utilizar o ferry entre Malta e Gozo, algumas pessoas continuaram realizando a viagem sem que tivessem alguma real necessidade. Tendo isso em vista, o governo anunciou que a partir de agora, apenas veículos de carga e passageiros que necessitam utilizar o serviço por conta de trabalho, estão permitidos a embarcar no ferry.
As pessoas serão questionadas sobre seus motivos de viagem no pré embarque.
5 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, um maltês de 30 anos que viajou para o México e apresentou os sintomas poucos dias após chegar em Malta.
O segundo caso, uma mulher de 64 anos que também esteve fora do país.
O terceiro caso, uma maltês de 30 anos que trabalha como profissional de saúde e esteve no Reino Unido.
O quarto caso, uma maltesa de 35 anos que estava em contato com outros dois familiares que também apresentavam sintomas.
O quinto e último caso do dia, uma maltesa de 44 que perdeu a sensibilidade no olfato no paladar e em seguida testou positivo para o COVID-19. Ela estava trabalhando normalmente portanto, seus colegas de trabalho já estão sendo localizados pelas autoridades.
Três dos novos casos foram contraídos em outros países, os outros dois, foram transmitidos em Malta.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Apenas hoje, mais 637 testes foram realizados no país.
No momento, 4 pacientes testados positivo para o COVID-19, estão recebendo tratamento intensivo.
A partir de hoje, a polícia receberá o poder de multar quem esteja em grupos de mais de 3 pessoas, portanto, para quem estiver andando em um grupo de 4 pessoas e for abordado pela polícia, receberá uma multa de 100 euros. A medida foi tomada após ser notado que no domingo, muitos ignoraram as instruções de prevenção e saíram nas ruas criando aglomerações.
A multa não será aplicada para pessoas que estiverem nos pontos de ônibus e para familiares que morem na mesma casa.
Em pronunciamento oficial, foi confirmado que todas as escolas de inglês, retornarão às aulas apenas após o dia 30 de junho.
2 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro, uma mulher que perdeu a sensibilidade no olfato e paladar e acredita ter contraído o vírus de um conhecido que viajou para o Reino Unido
O segundo caso, uma maltesa que possivelmente contraiu o vírus de um amigo já diagnosticado com o coronavírus.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 139, apenas 137 pessoas são consideradas como casos ativos.
Apenas hoje, 585 testes foram realizados no país.
Em pronunciamento, o Ministro de Assuntos Interiores, Byron Camilleri, disse que mais policiais estão sendo colocados em patrulha para evitar a aglomeração de pessoas já que após Malta ter uma queda de casos confirmados nos últimos dias, algumas pessoas pensam estar mais seguras. Ele relembra, que a queda de casos por enquanto não representa uma real diminuição de perigo e que todos devem continuar seguindo as instruções dadas pelas autoridades.
10 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, um maltês de 72 anos que no momento se encontra em estado crítico. O homem não havia demonstrados sintomas graves porém, apresenta um quadro de pneumonia bilateral. Ele esteve em contato com uma pessoa que viajou e contraiu o coronavírus.
O segundo, terceiro e quarto caso, três filipinos que são familiares de um paciente já diagnosticado com coronavírus e ao apresentarem alguns dos sintomas, também foram testados positivo para o COVID-19.
O quinto caso, um inglês de 69 anos que reside em Malta e viajou para o Reino Unido com a sua família.
O sexto caso, um maltês que viajou para a França. Ao retornar, apresentou alguns sintomas como a perda de olfato e paladar.
O sétimo caso, uma mulher de 34 anos que trabalha na área de saúde. Seus colegas de trabalho já estão sendo testados para o COVID-19.
O oitavo caso, um maltês de 36 anos que está relacionado com uma paciente já diagnosticada com coronavírus.
O nono e décimo caso, dois indianos que são colegas de trabalho de um outro homem diagnosticado previamente com o coronavírus.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Apesar de um paciente que estava em estado crítico ter sido considerado estável, um novo paciente se encontra em estado crítico portanto, o número de pessoas recebendo tratamento intensivo volta a ser 1.
Em pronunciamento, o Diretor Regional da WHO – World Health Organisation (Organização Mundial de Saúde), parabenizou Mata pelas medidas tomadas na contenção do vírus, afirmando que Malta tem sido um exemplo para a Europa.
Mais 123 camas estão sendo preparadas na Ilha de Gozo para a possível chegada de novos pacientes.
A Superintendente de Saúde Pública, Charmine Gauci, disse em pronunciamento que pessoas que moram com outras pessoas consideradas vulneráveis ao vírus, devem tomar cuidados como:
Também em pronunciamento, o Ministro da Educação, disse que todas as escolas e estabelecimentos de educação permanecerão fechados até o fim de semestre.
Tais medidas são cruciais na ação contra a disseminação do vírus entre pessoas que correm real risco de vida.
5 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, um maltês de 27 anos que vive no Reino Unido mas, viajou de volta para Malta por conta do vírus. Os passageiros que estavão no mesmo vôo já estão sendo traçados para que realizem o teste.
O segundo caso, mais um jovem maltês de 23 anos porém, que esteve em contato com um paciente já diagnosticado com o coronavírus.
O terceiro caso, um maltês de 32 anos que estava no Mater Dei por conta de uma cirurgia mas, ao passar pelo scanner de temperatura foi levantada a suspeita. Ao realizar o teste, foi confirmado como positivo para COVID-19
O quarto caso, um indiano de 30 anos que trabalha como profissional de saúde e teve contato com um paciente previamente diagnosticado com COVID-19
O quinto e último caso, um jovem de 23 anos da Gâmbia que começou a ter os sintomas no dia 24. Desde que passou a ter os sintomas, ele cumpriu a auto quarentena.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 139, apenas 137 pessoas são consideradas como casos ativos.
4,662 testes já foram conduzidos no país.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Até o momento, há três locais realizando testes para o COVID-19.
Foi anunciada pelo Ministro da Família e Direitos das Crianças, uma nova linha aos que estão se sentindo sozinhos ou isolados. A linha será operada pela Foundation for Social Services e contará com profissionais prontos para conversarem com pessoas que estejam com o emocional abalado. Para conversar com um dos profissionais, basta ligar para o número 1772.
5 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro, um jovem maltês de 23 anos; no seu caso, a transmissão do vírus aconteceu dentro do país.
O segundo caso, uma mulher de 26 anos.
O terceiro e quarto caso, duas mulheres maltesas, as duas de 60 anos.
O quinto caso, uma grega que reside em Malta.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 73, apenas 71 pessoas são consideradas como casos ativos.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Dos 134 pacientes diagnosticados como positivo para COVID-19, 75 são mulheres e 57 são homens.
Durante uma conferência de imprensa, a Superintendente de Saúde Pública, Charmine Gauci, confirmou que Malta está desenvolvendo uma nova estratégia para testar a imunidade do país para o COVID-19. Ela também explicou que enquanto o principal foco das autoridades é identificar e isolar pacientes que testaram positivo para o vírus, eles também trabalham para ter acesso a imunidade a doença. – A forma mais fácil de ter acesso a imunidade é através de exames de sangue focados em encontrar anticorpos protetores nos pacientes já recuperados.
O exame já está sendo realizado em países como China e Singapura e dará aos médicos, o conhecimento necessário para saberem quanto tempo o corpo leva para produzir tais anticorpos.
Malta fez um pedido de mais de 2 milhões de peças de equipamentos de de proteção pessoal. O pedido foi feito através do Procedimento de Compras Conjuntas da União Europeia. Além disso, o país tem direito a um fundo de aproximadamente 48 milhões de euros, oferecido pela UE para ajudar os países da União a superarem os danos causados pelo coronavírus.
19 novos casos são confirmados para COVID-19
Os quatro primeiros casos, são de pessoas que estiveram no Reino Unido. Duas maltesas, uma de 47 e outra de 23 anos e dois homens, pai e filho; um de 54 e o outro de 22 anos.
O quinto caso, uma espanhola de 40 anos que viajou para a Espanha.
O sexto caso e sétimo caso, dois homens que estiveram na Áustria; um de 52 e o outro de 19 anos.
O oitavo caso, uma maltesa de 56 anos que viajou para a Polõnia.
O nono caso, um jovem maltês de 21 anos que teve contato com outros dois pacientes já confirmados para COVID-19.
O décimo caso, um homem de 58 anos que tem relações com uma profissional de saúde que está trabalhando com o vírus.
O décimo primeiro caso, um maltês de 36 anos que teve contato dentro da academia com uma pessoa que portava o vírus.
O décimo segundo caso, uma maltesa de 52 anos, parente de um paciente já diagnosticado com o vírus.
O décimo terceiro caso, uma jovem maltesa de 27 anos.
O décimo quarto, um Italiano de 38 anos.
O décimo quinto caso, uma jovem maltesa de 24 anos que trabalha como profissional de saúde.
O décimo sexto caso, uma jovem chinesa de 23 anos que também trabalha na área de saúde.
O décimo sétimo caso, um maltês de 81 anos, até agora o paciente mais velho a ser diagnosticado com o vírus em Malta. Contudo, ele se encontra em bom estado de saúde.
O décimo oitavo e décimo nono caso, são dois malteses. Uma mulher de 60 e um homem de 47 anos.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 110, apenas 109 pessoas são consideradas como casos ativos.
O único caso considerado crítico em Malta, um maltês de 61 anos, não se encontra mais em estado grave. Contudo, ele continua sendo observado de perto e está recebendo todos os cuidados necessários na UTI pois, apresenta um quadro de pneumonia.
Todos os pacientes que testaram positivo para COVID-19 em Malta, estão em bom estado de saúde.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
No Reino Unido, o Príncipe Charles, testou positivo para o COVID-19
3 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro, uma jovem de 20 anos que chegou do Reino Unido e começou a sentir os sintomas no dia 22 de março. Ela esteve em quarentena desde então, portanto apenas os seus colegas de casa foram expostos.
O segundo, uma jovem universitária também de 20 anos, que foi a Londres com um grupo de estudantes no início de março. Os estudantes que estiveram na mesma viagem já estão sendo procurados pelas autoridades.
O terceiro, um americano de 49 anos que esteve na Áustria. Ele obedeceu as indicações de auto quarentena e apenas uma pessoa que vive com ele foi exposta ao vírus.
Até o momento, apenas um dos 110 casos foi considerado como crítico e no momento, está recebendo tratamento intensivo por não se encontrar em uma situação estável.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 110, apenas 109 pessoas são consideradas como casos ativos.
Os Centros para Imigrantes de Malta foram fechados em medida para evitar a disseminação do vírus, serão apenas permitidos residentes e empregados. Outros países da Europa estão seguindo os mesmo passos após o primeiros caso nos centros ser confirmado na Ilha de Lesbos na Grécia – Local que abriga um dos maiores campos de refugiados de toda a Europa.
O St. James Hospital em Burmarrad, iniciou um centro de testes rápidos para ajudar a aliviar o sistema público de saúde de Malta. O sistema de testes tem como base, o mesmo já utilizado com sucesso na Coréia do Sul e adotado mais tarde pelo Estados Unidos e Brasil.
Funcionará como um drive-thru e os pacientes farão o teste sem precisar descer do veículo. Para realizar o teste, é necessário que ligue no hospital para realizar agendamento ou seja indicado pelo seu médico. O valor do teste é de €280.
Em declaração, a Superintendente de Saúde Pública de Malta Charmine Gauci, disse que apesar do número de casos confirmados ter caído nas últimas 24h, devemos continuar nos cuidando e respeitando as indicações de quarentena. “São apenas os dias iniciais, não seria a primeira vez que temos uma caída no número de casos para que eles cresçam novamente depois”
Ela ainda disse, “Nós continuamos no início, a curva continua crescendo”.
Portanto, é importante que nos mantenhamos fortes, sigamos as recomendações e juntos, pensando sempre no coletivo, como uma grande comunidade, vamos conseguir passar por este momento que está sendo difícil para todos.
Se você tem um pequeno negócio, ou está precisando de alguma ajuda, não deixe de nos comunicar através do nosso Instagram @vivamaltaoficial ou através do nosso email: contato@vivamaltaoficial.com.br
O Primeiro Ministro do Japão e o responsável pelo Comitê Olímpico Internacional, concordaram em adiar os jogos Olímpicos de 2020. As novas datas não foram divulgadas mas, as Olimpíadas serão adiadas por no mínimo um ano.
17 novos casos são confirmados para COVID-19
Por enquanto, não foi divulgado pelo governo, as nacionalidades de todos os novos pacientes testados para COVID-19.
Contudo, foi confirmado que dos 17 novos casos, 10 estão relacionados com viagens internacionais e os outros 7 casos foram de transmissão doméstica, ou seja, dentro do país.
Dentre os casos confirmados que foram transmitidos dentro do país, estão 2 homens que trabalham na área de saúde, uma mulher de 52 anos e três parentes (todos já em quarentena) e um homem de 34 anos.
Já para os casos relacionados a viagens internacionais, os pacientes estiveram em locais como, Reino Unido, Itália, Irlanda, entre outros.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 107, apenas 105 pessoas são consideradas como casos ativos.
Até o momento, apenas um dos 107 casos foi considerado como crítico mas, após análise, foi concluído que o paciente ainda não precisa de tratamento intensivo.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
3,099 testes já foram conduzidos no país.
17 novos casos são confirmados para COVID-19
Os dois primeiros casos, uma jovem maltesa de 18 anos e um senhor maltês de 73 anos, que viajaram para o Reino Unido.
O terceiro, quarto, quinto e sexto caso, três mulheres, uma de 33, a segunda de 53, a terceira de 60 anos e um maltês de 74 anos.
O sétimos caso, um indiano de 42 anos que trabalha em Malta.
O oitavo caso, uma maltesa de 27 anos que trabalha no hospital Mater Dei.
O nono caso, um homem de 28 anos da Somália, que já vive em Malta há mais de 5 anos.
O décimo caso, um sueco de 50 anos que vive em Malta.
O décimo primeiro caso, um menino da Hungria que não realizou viagem internacional porém, seu pai foi a Hungria e possivelmente tenha contraído o vírus dele.
O décimo segundo caso, um jovem de 24 anos da Finlândia que esteve em Vienna, Áustria.
O décimo terceiro caso, um homem maltês de 51 anos que esteve em Marrocos.
O décimo quarto caso, uma maltesa de 46 anos que esteve em contato com um um paciente que esteve na Alemanha e foi testado positivo para COVID-19
O décimo quinto caso, uma maltesa de 55 anos que não realizou viagem internacional mas, seu parceiro tem contato diário com turistas por conta de seu trabalho.
O décimo sexto caso, um jovem maltês que esteve na Itália.
O décimo sétimo caso, uma jovem de 26 anos que segundo informações, esteve em contato com uma pessoa que esteve em Bruxelas. Sua nacionalidade ainda não foi divulgada.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 90, apenas 88 pessoas são consideradas como casos ativos.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
60 dos pacientes que testaram positivo para o coronavírus, já estão se recuperando em casa.
Em conferência, o vice-primeiro ministro Chris Fearne, disse que a partir de segunda-feira, todas as lojas e serviços não essenciais serão fechados. Supermercados, farmácias, bancos, correios, padarias, pet shops, entre outros, permanecerão abertos.
No Brasil, o Presidente Jair Bolsonaro, enfim anunciou uma das medidas que mais podem fazer diferença no combate contra a disseminação do vírus – os testes. Baseado na medida de sucesso da Coréia do Sul que até então teria tudo para ser um dos países mais afetados pelo vírus, o Presidente anunciou que o Governo Federal irá distribuir mais de 10 milhões de testes rápidos por todo Brasil. Assim como na Coréia, os testes poderão ser realizados em locais de fácil acesso e as amostras poderão ser coletadas sem que as pessoas saiam de seus carros.
9 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro, uma jovem maltesa de 21 anos que não realizou viagem internacional porém, esteve em contato com uma pessoa que esteve no Reino Unido.
O Segundo caso, um homem de Somália de 44 anos que viajou para Bruxelas. Foi confirmado que o homem respeitou as normas de quarentena e só teve contato com os colegas de casa.
O terceiro, um homem de 43 anos que não viajou e não teve contato com pessoas que já foram confirmadas positivas para o COVID-19. O seu caso está sendo investigado pela polícia.
O quarto caso, um maltês de 55 anos que também não viajou ou teve contato com pessoas ja diagnosticadas com o coronavírus.
O quinto, uma jovem maltesa de 25 anos que retornou recentemente do Reino Unido.
O sexto caso, uma jovem Italiana que mora na Austrália e veio para Malta com conexão em Londres.
O sétimo caso, uma maltesa de 49 anos que não viajou mas, teve com contato com uma pessoa que esteve fora do país. Ela trabalha em uma escola porém, foi confirmado que o contato feito com a pessoa que esteve fora do país, foi feito após a escola já ter fechado.
O oitavo, um indiano de 30 anos, que mora com outra pessoa que já havia sido testada positivo para COVID-19. Sua casa inteira já estava em quarentena.
O nono e último caso registrado até o momento, uma maltesa de 68 anos que viajou para Londres.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 73, apenas 71 pessoas são consideradas como casos ativos.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Até o momento, apenas um dos 73 casos foi considerado como crítico mas, após análise, foi concluído que o paciente ainda não precisa de tratamento intensivo.
O número de casos na Ilha de Gozo permanece 1
2.236 testes já foram conduzidos em Malta.
Em pronunciamento, a Superintendente de Saúde Pública de Malta, Charmine Gauci, disse que um funcionário da farmácia de Balzan foi testado positivo para o COVID-19. Portanto, é de extrema importância que se você tenha ido a esta farmácia entre os dias 16 e 17 de março, faça a auto quarentena e ligue para as autoridades caso tenha algum dos sintomas.
A superintendente, também relembrou que é importante mantermos a auto quarentena, já que apesar de o número de casos continuar relativamente baixo, o risco de contaminação permanece alto.
11 novos casos são confirmados para COVID-19
Os dois primeiros casos, um casal maltês; ele, 61 anos e ela 45. Ambos tiveram contato com um colega de trabalho que foi previamente diagnosticado com com o coronavírus.
O terceiro caso, um maltês de 63 anos.
O quarto caso, outro maltês, de 45 anos.
O quinto caso, uma maltesa de 71 anos.
O sexto caso, uma espanhola de 54 anos.
O sétimo caso, um indiano de 31 anos.
O oitavo caso, a mãe da criança de 3 anos recentemente diagnosticada com coronavírus.
O nono e décimo caso, são de dois profissionais de saúde, um de 49 e outro de 36 anos.
O décimo primeiro e último caso do dia, foi o primeiro caso na Ilha de Gozo. Um homem de 69 anos que não realizou viagens internacionais e não teve contato com pacientes já diagnosticados com coronavírus. É possível que o homem tenha contraído o vírus em uma reunião – o caso já está sendo investigado.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 64, apenas 62 pessoas são consideradas como casos ativos.
Um dos 64 casos já confirmados, se encontra em situação crítica mas, em comunicado oficial, foi dito que o paciente ainda não necessita de tratamento intensico.
5 novos casos são confirmados para COVID-19
O primeiro caso, uma mulher maltesa de 56 anos que teve contato com uma pessoa que testou positivo no início da semana.
O segundo caso, um maltês de 29 anos que viajou para o Reino Unido.
O terceiro caso, um espanhol de 33 anos que vive em Malta e apresentou os sintomas logo após voltar de Madrid. Seus colegas de trabalho foram testados para COVID-19 e todos apresentaram resultado negativo.
O quarto caso, um maltês de 35 anos que viajou para Bruxelas.
O quinto caso, um homem maltês de 64 anos que apresentou os sintomas logo após voltar de uma viagem ao Reino Unido.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 53, apenas 51 pessoas são consideradas como casos ativos.
Ainda não houve mortes relacionadas ao coronavírus em Malta.
Um homem foi multado em 9 mil euros após descumprir a auto quarentena obrigatória para pessoas que entraram recentemente no país. Durante as inspeções da polícia, ele foi pego infringindo a regra 3 vezes enquanto a multa era de mil euros e duas vezes quando a multa subiu para 3 mil euros.
Um total de 11 multas já foram entregues. Entre as pessoas que desrespeitaram a quarentena estão, dois malteses, dois indianos e um italiano. Ao todo, 1,021 residências já foram inspecionadas pela polícia.
A AirMalta, começará a operar voos para imigrantes da União Europeia que estão em Malta. Inicialmente, os destinos serão: Londres, Paris, Amsterdam, Bruxelas, Frankfurt e Vienna.
Os voos estarão disponíveis para pessoas que possam provar que estão viajando de volta para casa, apresentando seus passaportes ou cartões de residência.
Para estes voos, o check-in online não estará disponível, portanto, os interessados terão que se dirigir ao aeroporto 2 horas antes do voo.
Os voos com destino Malta, continuarão sendo cancelados a partir das 23:59 de sexta feira.
Pessoas que moram em Malta ou possuem a cidadania do país, devem embarcar para Malta até a meia noite deste sábado.
Aos que não conseguirem, será necessário que entrem em contato com o Ministry For Foreign and European Affairs, até sábado 21 no máximo. O ministério oferecerá assistência, apenas aos que se registrarem até esta data.
10 novos casos são confirmados para COVID-19
Os dois primeiros casos são de um casal de mulheres, uma de 26 e outra de 27 anos que viajaram para a Polônia e Alemanha. Elas voltaram para Malta através do aeroporto de Berlim e entraram em quarentena assim que chegaram por aqui.
O terceiro e quarto caso, também são de um casal, neste caso, de italianos que não fizeram viagem internacional mas, tiveram contato com uma pessoa que viajou.
O quinto e sexto caso, estão relacionados com uma mulher que testou positivo ontem. São dois homens, um de 57 e outro de 73 anos.
O sétimo caso, uma mulher de 48 anos que esteve em Londres. No momento, após ter sido testa positivo para o vírus, sua família também está sob quarentena.
O oitavo caso, é um maltês que não realizou viagem internacional porém, esteve em contato com um outro homem que foi ao Reino Unido. No momentos, todos os colegas de trabalho estão sendo testados para COVID-19.
O nono e décimo caso do dia, são dois homens malteses, um de 26 e outro de 37 anos.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 48, apenas 46 pessoas são consideradas como casos ativos.
Até o momento, mais de 1.799 testes já foram conduzidos em Malta.
A AirMalta, companhia aérea nacional, anunciou que suspenderá todos os seus voos comerciais a partir da meia noite de sexta feira.
Em comunicado oficial, o governo diz que o país fechará seu espaço aéreo a partir das 11:59 de sexta-feira, portanto não haverá mais nenhum voo entrando em Malta.
Tal medida, não se aplica para voos que continuarão sendo realizados para cargas e suprimentos, além de voos especiais com objetivo de repatriar malteses que se encontram em outros países.
A Comissão da UE (União Europeia), propôs que todos os países da União, fechem suas fronteiras por um prazo inicial de 30 dias. Com isso, ninguém mais poderá entrar na UE, Reino Unido e países que fazem parte de Acordo de Schengen. Essa decisão é válida apenas para pessoas que não possuam cidadania europeia. Além desta exceção, também poderão continuar entrando na União Europeia, membros da família de europeus, diplomatas e profissionais considerados essenciais como, doutores, enfermeiros, pesquisadores etc.
8 novos casos são confirmados para COVID-19.
O primeiro, um homem de maltês de 52 anos que não saiu do país e não teve contato com outro paciente já diagnosticado com o vírus. Seu caso está sendo investigado.
O segundo, uma criança de 3 anos que esteve em contato com o homem citado anteriormente.
O terceiro, uma inglesa de 59 anos que não viajou para fora do país, mas foi ao hospital com uma fratura no início do mês e possivelmente contraiu o vírus por lá.
O quarto, uma maltesa de 26 anos que viajou ao Reino Unido.
O quinto, um maltês de 28 anos que não viajou, porém esteve em contato com um colega de trabalho que esteve naSicília.
O sexto caso confirmado, um homem maltês de 62 anos que viajou ao Reino Unido e voltou no mesmo avião que o quarto caso citado acima.
O sétimo e oitavo casos, são de uma família italiana que vive em Malta. O pai de 58 e o filho de 15 anos, estiveram na Itália e entraram em auto quarentena assim que chegaram em Malta.
É possível que 4 dos 8 novos casos de hoje, tenham sido transmitidos dentro de Malta.
Todos os 38 pacientes que testaram positivo para o vírus permanecem em bom estado de saúde, ou seja, nenhuma está em situação de risco.
2 dos pacientes foram curados e apresentaram resultado negativo para o COVID-19. Com isso, apesar do número de casos ser 38, apenas 36 pessoas são consideradas como casos ativos.
Até o momento, mais de 1.600 testes já foram conduzidos em Malta.
Todos os transportes públicos de Malta e Gozo passam a ser fumigados rigorosamente para evitar a dissipação do vírus. Além disso, nenhum motorista está aceitando dinheiro e não é mais permitido que passageiros fiquem em pé, portanto, apenas poderão entrar no ônibus enquanto houver assentos disponíveis.
Será atribuído um novo cronograma de horário ao transporte público de Malta. Algumas rotas receberão mais veículos, outras ficarão com menos horários. O cronograma atualizado será anunciado amanhã.
Mais 9 casos são confirmados positivos para o COVID-19 em Malta.
O primeiro é uma mulher maltesa de 26 anos que viajou ao Reino Unido.
O segundo, um maltês de 36 anos que estava de férias em Barcelona.
O terceiro, um adolescente espanhol de 15 anos.
O quarto, uma italiana de 49 anos que viajou a Roma.
O quinto caso confirmado, foi de uma mulher inglesa que veio passar uns dias em Malta. Já o sexto, uma jovem maltesa de 19 anos que viajou para Dublin.
Foram identificados também, os três primeiros casos domésticos em Malta, ou seja, que foram transmitidos dentro do país. Dois dos casos estão ligados a enfermeiros que tiveram contato com uma outra enfermeira com teste confirmado para COVID-19.
Já o terceiro caso transmitido dentro do país, foi de uma jovem de 23 anos.
O Primeiro Ministro Robert Abela, anuncia que a multa para aqueles que chegaram em Malta e não cumprirem a auto quarentena, subirá para 3 mil euros.
A partir da meia noite de hoje, todos os bares, restaurantes e academias serão fechados em prevenção contra a dissipação do vírus. A medida foi anunciada ontem pelo Primeiro Ministro Robert Abela.
3 novos casos são confirmados em Malta. O primeiro caso confirmado foi de um maltês de 21 anos que viajou para a Irlanda. Três pessoas relacionadas a ele e que vivem na mesma casa já estão sob análise.
O segundo caso, é de um outro estudante de 20 anos que também viajou para Dublin, Irlanda.
Já o terceiro e último caso confirmado do dia, é de um português que veio para Malta e passou por Madrid.
Dos três casos, foi confirmado que nenhum foi contraído no avião.
5 novos casos testam positivo para COVID-19 em Malta. O primeiro, é um Russo que chegou em Malta no dia 4 e apresentou os sintomas no dia 11 de Março.
O segundo caso, é um Maltês que viajou para Barcelona.
Um maltês de 33 anos que viajou para Dublin, foi o terceiro caso confirmado.
O quarto e quinto caso confirmados, são de um casal que esteve em Madri, um deles de Hong Kong e o outro Italiano.
4 novos casos confirmados são registrados em Malta. O primeiro, foi uma maltesa de 30 anos que viajou para Bruxelas.
O segundo, um maltês de 45 anos que viajou para Munich – seus familiares também já estão sendo testados.
O terceiro caso, envolve um italiano que viajou para Paris. O homem teve contato casual com outras duas pessoas em Malta que já estão sendo testadas.
Já o quarto e último caso do dia, foi confirmado em uma jovem maltesa que viajou para Bruxelas.
2 novas pessoas testam positivo para o COVID-19 em Malta.
O primeiro é um homem belga de 29 anos que viajou recentemente a Bélgica.
Já o segundo caso confirmado do dia, é uma mulher maltesa de 27 anos que esteve em Berlim e Amsterdã antes de retornar a Malta. Ambos, não respeitaram as regras de quarentena e foram ao trabalho. Todos os seus colegas já estão sendo testados.
Os dois novos casos, também são os primeiros a serem contraídos em países diferentes. Todos os outros estavam relacionados a viagens a Itália.
Mais 2 casos foram confirmados em Malta. Pela manhã, um homem que viajou com a sua família para a região norte de Itália testou positivo e na parte da tarde, sua mulher também foi diagnosticada com o COVID-19. O filho, que também estava na viagem permanece em quarentena até que saiam os resultados.
Malta cancela todos os vôos com outros 4 países. São eles: Alemanha, França, Suíça e Espanha. Voos de/para a Itália já haviam sido banidos.
Robert Abela, Primeiro Ministro de Malta, anuncia medidas severas aos passageiros que que vieram a Malta saindo dos 5 países citados anteriormente.
Todos serão obrigados a cumprir auto quarentena em suas residências durante 14 dias e caso infrinjam tal ordem, terão que pagar uma multa de mil euros. Além disso, caso os passageiros estejam trabalhando em Malta e forem pegos descumprindo, irão perder o visto de trabalho automaticamente. Para tal controle, a polícia fará visitas aleatórias nas residências dos passageiros.
Foi confirmado o 5º caso de COVID-19 em Malta. Uma adolescente de 16 anos que viajou com a sua família para Trentino Alto Adige na Itália entre 23 e 27 de de fevereiro. A menina, é filha do homem que testou positivo para o COVID-19 ontem.
Um homem que vive em Malta e viajou para e região norte da Itália, é quarto caso de COVID-19 foi confirmado em Malta. Tanto ele quanto os outros três pacientes já confirmados com o vírus, estão em bom estado de saúde.
Uma foto que começou a circular nas redes sociais e criar pânico foi comprovada como falsa. Na foto, dizia-se que havia um novo caso confirmado em um hotel de frente para a praia em Gzira.
A AirMalta, principal companhia nacional, cancela os seus voos para Milão, cidade localizada em Lombardia, uma das 15 províncias italianas que foram colocadas sob quarentena.
Nenhum novo caso confirmado em Malta.
Os 3 primeiros casos de COVID-19 são confirmados em Malta. Uma menina de 12 anos, pai e mãe, os três italianos, testaram positivo para o vírus após retornarem de férias de família ao norte da Itália.
Em nota, o governo diz que apesar de as câmeras de temperatura não terem identificado o vírus por ainda estar em fase de incubação, os três permaneceram em casa seguindo a recomendação de auto quarentena e não tiveram contato com outras pessoas.
Até o momento, 181 testes já foram feitos e três testaram positivo para o vírus.
Um cruzeiro da MSC foi proibido de atracar em Malta. Em nota, o governo diz que as medidas foram tomadas para evitar que o vírus se espalhasse pelo país. Mais cedo, médicos se pronunciaram e disseram que entrariam com uma ação sindical caso fosse permitido o desembarque dos passageiros no país.
Houve um caso a bordo confirmado de um austríaco, porém, o mesmo já havia deixado o navio no dia 28 de fevereiro.
Diversos eventos culturais em Malta que atrairiam centenas de pessoas pelo país começam a ser cancelados.
A Itália se torna o segundo país com mais mortes decorrentes do COVID-19, ficando atrás apenas da China.
Malta intensifica medidas de precaução e preparação para receber os possíveis primeiros casos de vírus.
Por volta de 56 pessoas já foram testadas para o Coronavírus e todas apresentaram resultados negativos.
Apesar de Malta ainda não ter nenhum caso confirmado, Charmine Gauci, o Superintendente da Saúde Pública do país, afirma que malta já está preparada para receber os primeiros casos confirmados do vírus.
No Vaticano, o Papa Francisco que estava sob suspeita de contaminação, testa negativo para o vírus.
A Associação Média de Malta, volta a alertar o governo e sugere que as pessoas que não cumprirem a auto quarentena, deveriam ser multadas em €5 mil euros.
Em nota, a Associação Médica de Malta, insiste ao governo que apenas cidadãos malteses e pessoas em posse do visto ou identidade do país, deveriam ter a permissão de vir a Malta saindo da região norte da Itália. Três regiões do norte da Itália, Lombardia, Veneto e Emilia Romana já são consideradas áreas de foco da epidemia e o cuidado com os passageiros deve ser maior.
A Ryanair, uma das maiores companhias aéreas da Europa, cancela cerca de 25% de todos os seus vôos curtos que saem e chegam na Itália.
A auto quarentena sugerida pelo governo, é criticada pela União de Enfermeiras. Em nota, a União diz que por não haver uma supervisão das pessoas que chegam de zona de risco, é comum que grande parte delas não está pensando na saúde dos outros a sua volta e estão voltando ao trabalho um dia após voltar a Malta.
Em notícia Oficial, o governo destaca que os dias de quarentena sugeridos aos que chegam em Malta vindo de zonas de risco, não serão descontados das férias dos trabalhadores.
A Câmara do Comércio de Malta, convoca uma reunião urgente para discutir assuntos relacionados ao COVID-19.
Por conta da falta de máscaras nas farmácias, foi criado um site para vendê-las com a intenção de enganar as pessoas. Uma caixa de máscaras está sendo vendida por €160. O site já está sendo denunciado por dezenas de pessoas.
Ao todo, 22 pessoas foram testadas para o COVID-19 e todas apresentaram resultado negativo.
A União de Professores de Malta, recomenda que professores passem a não aceitar trabalhos e deveres de casa de alunos que não se sintam bem ou que apresentem qualquer sintoma relacionável ao COVID – 19.
Estudantes e professores que visitaram áreas de foco do vírus, são recomendados a ficar em casa pelo período de 14 dias.
É reforçado que qualquer pessoa que apresente os sintomas, deve se isolar em casa ou acomodação e manter uma distância mínima de 2 metros de outras pessoas.
Além disso, é recomendado que não vá a nenhum hospital ou farmácia para evitar a chance de contaminar outras pessoas.
A pessoa deverá ligar para as autoridades ou para o hospital préviamente.
Apesar das recomendações sobre evitar vôos para algumas regiões da Itália, os vôos continuam operando normalmente e novas pessoas desembarcam em Malta.
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