Seguido de passagens aéreas, talvez o segundo maior gasto que se possa ter em uma viagem é com a hospedagem. E vamos combinar: dependendo o roteiro da viagem ou então o grupo de pessoas com quem se está, muitas vezes a acomodação é o lugar que passamos menos tempo, e consequentemente, aproveitamos menos. Por isso, […]
Seguido de passagens aéreas, talvez o segundo maior gasto que se possa ter em uma viagem é com a hospedagem. E vamos combinar: dependendo o roteiro da viagem ou então o grupo de pessoas com quem se está, muitas vezes a acomodação é o lugar que passamos menos tempo, e consequentemente, aproveitamos menos.
Por isso, reunimos neste post as principais sacadas para quem quer ter uma graninha sobrando durante a trip, seja optando por uma hospedagem diferente ou então ficando de olho em alguns detalhes – que garantimos, fazem toda a diferença!
É fato: os hostels vêm sendo uma alternativa muito mais barata – e divertida – para turistas que priorizam outras coisas ao conforto. A principal diferença desse tipo de acomodação para um hotel, é que a maioria das instalações de um hostel é de uso comum a todos os hóspedes.
As vantagens? Conhecer outras línguas, trocar experiências com outros viajantes, aprender a respeitar o espaço alheio, ter aconchego e hospitalidade de sobra, e isso só pra começar! Hoje em dia é possível ainda encontrar hostels que oferecem opções de quartos individuais – para pequenos grupos, por exemplo – nos quais vocês têm o próprio banheiro.
Em uma situação de urgência, como no caso de você adoecer, por exemplo, estar em um hostel é sinônimo de união e solidariedade. Pode ter certeza que alguém vai se prontificar para preparar um chá ou garantir que você esteja em bons cuidados.
Para ter uma ideia, fizemos uma simulação entre hospedar-se em um hostel ou em um hotel 4 estrelas, ambos em Roma, em localização próxima, durante 3 dias. E a diferença foi a seguinte: o total, em reais, para ficar em um hostel foi de aproximadamente R$150. Enquanto no hotel esse valor salta para cerca de R$450.
Um site bacana para encontrar esse tipo de acomodação ao redor do mundo é o Hostelworld. E a parte boa é que como esse tipo de lugar vem sendo cada vez mais procurado, os proprietários têm feito de tudo para melhorar ainda mais a experiência dos seus hóspedes.
Mas se ainda assim a ideia for ficar em um hotel – por privacidade, localização ou por ter tempo hábil de aproveitar as instalações – é possível fazer boas economias. Se estiver em um mochilão, por exemplo, priorize ficar em unidades da mesma rede e garanta um descontinho. Ou então procure por redes que existam no Brasil e que a sua acomodação gere pontos para serem utilizados aqui.
Ser flexível com a data (sempre que possível) também é um truque excelente, uma vez que a diferença de um ou dois dias na reserva pode pesar no seu bolso. Incluir ou não o café da manhã na acomodação? Depende muito, de muitos fatores, como o fato de haver ou não uma cozinha de uso comum no hotel, por exemplo.
Por isso aconselhamos você a ficar de olho nos detalhes da sua reserva. Taxas desnecessárias ou valores abusivos para estacionamento às vezes passam despercebidos.
O melhor site para busca e comparação de preços de hotéis ao redor do mundo é o Booking.com, que ainda mostra os lugares que aceitam pagamento no local e cancelamento gratuito.
Dica extra 1: pode confiar sem medo nas reviews da plataforma, uma vez que elas são feitas por clientes que já se hospedaram através do site.
Dica extra 2: não custa entrar em contato com o hotel e tentar negociar à parte, comentando do valor visto na plataforma. Alguns hotéis abrem essa exceção em prol de fidelizar o cliente.
Quer acomodação que combina mais com litoral do que acampar? Estar em contato com a natureza durante uma viagem já é revigorante, agora imagine fazer isso por 24h, aproveitando ao máximo essa conexão?
O camping funciona de forma parecida como um hostel, onde os espaços comuns são compartilhados com todos os hóspedes, com a única diferença que a sua barraca será apenas sua – ou de quem dividirá com você.
E engana-se quem pensa que passará apuros ao utilizar o banheiro, por exemplo. Hoje em dia, a estrutura desses lugares é perfeitamente adequada para passar confortavelmente alguns dias e ainda economizar.
Outra possibilidade similar à experiência de pernoitar em uma barraca nos campings é alugar um motorhome, um plusque traz ainda mais aventura à sua viagem. Existem diversas agências especializadas no aluguel desse tipo de veículo, que permitem inclusive o trajeto para outros países próximos.
E para os amantes de pets que amariam dedicar algumas horas do seu dia para cuidar de animais domésticos – na casa dos proprietários! – o site Trusted Housesitters pode ser uma mão na roda.
Resumidamente, a plataforma conecta donos de pets a viajantes, uma experiência que beneficia ambos os lados, já que os proprietários cedem a casa aos mochileiros (na faixa) durante dias ou temporadas. Algumas famílias cobram apenas os gastos como aluguel e água, enquanto outras são mais flexíveis. Assim, os únicos gastos que você teria seriam com a alimentação.
Com toda a certeza, o Airbnb segue sendo líder como a plataforma mais conhecida e confiável para alugar quartos ou imóveis por temporada, o que vale muito a pena principalmente se estiver em um grande grupo. A plataforma promove diversos descontos através de influencers digitais, por isso é interessante ficar de olho nas redes sociais tempos antes de fazer a sua reserva.
Na tradução literal, o nome seria algo como “surfe de sofá”, mas é claro que o serviço oferece muito mais do que isso. A experiência de proximidade entre você e o anfitrião é quase como uma amizade – e na verdade, é esperado de você que haja uma troca nesse sentido. Então o Couchsurfing não seria uma opção caso você pretenda passar o dia todo fora e só aparecer para dormir, ok?
Criado em 2003, mais de 4 milhões de usuários já utilizaram a rede para viajar de forma divertida e barata, onde o seu anfitrião acaba sendo uma espécie de guia informal, e você, um turista disposto a conhecer e aprender muito sobre o local. A hospedagem é gratuita, mas fique tranquilo: os cadastrados passam por uma série de critérios para evitar riscos a você e ao proprietário da casa.
Ambos são aplicativos que trocam trabalho por acomodação e funcionam em diversos países. Normalmente a mão de obra esperada é de 20 a 24 horas por semana, sendo que alguns lugares ainda realizam acordos nos quais você consegue ganhar alimentação e/ou dinheiro extra para ajudar a bancar a viagem. Os trabalhos vão desde ajudar no jardim, realizar pequenos consertos, pintura, artesanato, carpintaria, até atendimento e outros serviços como social media e cozinha.
E aí, qual destas opções você vai considerar para a sua próxima viagem? Compartilhe com a gente!
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